Com o uso de metodologias de mergulho autônomo, mergulho técnico, vídeos subaquáticos remotos com isca (BRUV) e veículo operado remotamente, cientistas brasileiros e norte-americanos registraram os ambientes rasos (menos de 30m de profundidade) e mesofóticos (31 a 150m de profundidade) do arquipélago de Fernando de Noronha. Após quase um ano de pesquisas, foram descobertas 19 espécies de peixes pertencentes a 14 famílias. Destes novos levantamentos, quatro são incluídos como possíveis novas espécies e foram avistados em ambientes profundos (Synodus sp, - peixe-lagarto, Psilotris sp. - peixe gobídeo, Scorpaena sp. - peixe-pedra, e Tosanoides sp. - peixe-afrodite). Com estes dados, houve um aumento de 8,2% na riqueza de peixes marinhos do arquipélago, totalizando 250 espécies e 77 famílias.
Apesar das novas descobertas, esforços de pesquisas e conservação destes ecossistemas são fundamentais, sobretudo para a ictiofauna de ambientes mais profundos, nunca antes estudada.
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