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Dia da Mata Atlântica: 27 de maio

Rosana Azevedo


Corresponde a uma das áreas mais biodiversas e ameaçadas do mundo. Das sete espécies brasileiras consideradas extintas em tempos recentes, todas eram observadas na Mata Atlântica, além das dizimadas localmente. A grande maioria das espécies de fauna e flora ameaçadas atualmente no Brasil ocorrem neste bioma, como a onça pintada (Panthera onca), arara azul (Anodorhynchus hyacinthinus), mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia), tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) e algumas pteridófitas (Por exemplo: Asplenium beckeri, Blechnum andinum, Eriosorus flexuosus e Isoetes bradei).


Estima-se que já tenha perdido cerca de 90% de sua vegetação original. Segundo dados da Fundação SOS Mata Atlântica, o desmatamento nesta região aumentou em 27% só entre 2018 e 2019. Teoricamente, a utilização e proteção de sua vegetação nativa está regulamentada pela lei n. 11.428/2006 (Lei da Mata Atlântica).


Mas qual a importância da conservação da Mata Atlântica para nós?


Este bioma nos oferece inúmeros serviços ecossistêmicos, como a regulação hídrica, a fertilidade do solo, a beleza cênica, o equilíbrio climático, os recursos alimentares, as plantas medicinais, o ecoturismo e a oportunidade de ter uma maior qualidade de vida.


Fontes: Fundação SOS Mata Atlântica/ Plantas da Floresta Atlântica/ IB Florestas.


Na foto: Tucano-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus)

 

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